Labirintos Femininos na Poesia de Ana Luísa Amaral e de Amalia Bautista
Abstract
Neste artigo debruço-me sobre a poesia de Ana Luísa Amaral e de Amalia Bautista sob uma perspetiva comparatista. Ambas as poéticas refletem um olhar feminista sobre o mito do labirinto, propondo uma revisão do cânone literário e dos arquétipos mitológicos. Ariadne é elevada ao estatuto de protagonista por ambas as poetisas e investida de um poder de agência que esteve soterrado sob a poeira da tradição sociocultural durante séculos.
Keywords
mito; labirinto; Ariadne; agência; arquétipos; cânone; tradição
Moderna språk - Romanska och klassiska institutionen - Stockholms universitet - SE-106 91 STOCKHOLM
ISSN: 2000-3560